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Prefeitura e Mão Amiga assinam termo de cooperação para o Restaurante Popular

Além do espaço para alimentação, local terá área de treinamento e estudo

Atualizada dia

O prefeito Adiló Didomenico recebeu nesta segunda (22.02) o frei Jaime Bettega, representante do Projeto Mão Amiga, para a assinatura do termo de cooperação para a gestão do Restaurante Popular (REPOP).

“Iremos inaugurar um restaurante totalmente reformado, em um local que acolherá melhor as pessoas e em um sistema que beneficiará os mais necessitados. O ganhador do chamamento público foi o Mão Amiga, que teve como contrapartida toda adequação de equipamentos e espaço físico”, explicou Adiló.

“Hoje é um dia muito feliz. Teremos um espaço não só de alimentação, mas de desenvolvimento e cidadania. Queremos que a cidade veja que os pobres est]ao tendo oportunidades”, comemorou Frei Jaime, referindo-se a algumas novidades que serão implementadas. Além da área de alimentação, o REPOP terá espaço para estudo e treinamentos. Estão sendo planejados cursos como auxiliar de cozinha, garços e até aulas do EJA.

No ato da assinatura o prefeito salientou a importância da consolidação do cadastro único dos usuários, para evitar aglomerações em frente ao restaurante.

“Se a pessoa está cadastrada, ela sabe que a sua refeição está garantida, assim não precisa chegar com tanta antecedência. Isso vai evitar filas e aglomeração. É um grande avanço”, pontuou o prefeito.

O REPOP foi implantado em 2003 e passou por algumas alterações ao longo dos anos.

Entendeu-se então que a parceria pela lei 13.019 com uma instituição assistencial, qualificaria o serviço e iria sanar as questões de manutenções, visto que a instituição conseguiria fazer isso de uma forma muito mais ágil.

Também estiveram presentes na assinatura a vice-prefeita, Paula Ioris, o presidente da Câmara de Vereadores, Velocino Uez, o secretário Municipal de Agricultura, Rudimar Menegotto, o diretor de Segurança Alimentar e Nutricional, Edson da Rosa, a diretora técnica da Segurança Alimentar e Nutricional, Cristina Gregoletto, e o ex-secretário de Agricultura, Valmir Susin, que no ano passado deu andamento ao processo.

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Foto por Bibiana Ribeiro Mendes

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